P 70 NaPa MACAÉ |
12 de Dezembro de 2009 |
Navio incorporado amplia a capacidade de fiscalização da Marinha nas águas jurisdicionais brasileiras. A incorporação do Navio-Patrulha (NPa) “Macaé”, ocorrida no dia 9 de dezembro, nas instalações da Indústria Naval do Ceará S.A. (INACE), em Fortaleza (CE), marca o início da atuação de uma nova classe de navios da Marinha do Brasil - os Navios-Patrulha de 500 toneladas - cujo objetivo é defender o patrimônio brasileiro no mar, onde participará de atividades de patrulha, inspeção naval, salvaguarda da vida humana no mar, fiscalização de poluição marítima e proteção de campos petrolíferos, além de contribuir para a segurança do tráfego marítimo nacional. O navio é dotado de um canhão de 40mm, duas metralhadoras de 20mm, dois motores de propulsão, três geradores de energia e equipamentos de comunicação que permitem estar em contínuo contato com os demais navios e organizações da Marinha. Desenvolve velocidade máxima de 21 nós, possui a capacidade de permanência de 10 dias no mar com um raio de ação de mais de 4.500 Km. Seu nome é uma homenagem à cidade do litoral do Estado do Rio de Janeiro, importante pólo de apoio à exploração marítima de petróleo no Brasil. O início da sua construção, simbolizado pelo batimento de quilha, foi realizado no dia 24 de novembro de 2006. Um segundo navio, também em construção na INACE, será incorporado em 2010. Outros quatro estão em construção no Rio de Janeiro e serão recebidos a partir de 2012. No total, serão 27 navios desta classe que traz evidentes benefícios estratégicos e operacionais, tais como: - A intensificação da ação de presença, vigilância, proteção e defesa das áreas onde se encontram as instalações marítimas de pesquisa e exploração de petróleo e gás, que se estende até a Zona Econômica Exclusiva de 200 milhas (cerca de 370 Km do litoral); - A contribuição para a formação de uma Indústria Nacional de Defesa com uma capacidade autônoma, pela produção nacional de navios de guerra e pelo desenvolvimento, no País, de uma cadeia logística de reparos e suprimentos independentes (peças de reposição e serviços especializados); - O aumento da capacidade de Socorro e Salvamento nas Águas Jurisdicionais Brasileiras (AJB); - A potencialização da capacidade de patrulha marítima, com o emprego coordenado dos NPa na fiscalização do cumprimento das leis e regulamentos nas AJB; e - O aumento do poder de dissuasão da Marinha do Brasil, no combate a crimes transnacionais, pela combinação dos fatores acima mencionados. O NPa “Macaé” representa, também, a incorporação de desenvolvimentos tecnológicos e melhorias no desempenho do navio e a busca da nacionalização na execução do projeto, sendo alcançado um índice de 60%. Entre os modernos sistemas nacionalizados, cujo elevado grau de complexidade agregam tecnologia de ponta ao setor industrial associado, destacam-se: - O Sistema de Controle e Monitoramento de Máquinas (SCM); e - O Terminal Tático Inteligente (TTI). A cerimônia A cerimônia de Batismo e Incorporação à Armada contou com as presenças do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto; do Almirante-de-Esquadra Roberto de Guimarães Carvalho (Ex-Comandante da Marinha); do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Alvaro Luiz Pinto; do Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante-de-Esquadra Marcus Vinicius Oliveira dos Santos; e do Comandante do 3º Distrito Naval, Vice-Almirante Edison Lawrence Mariath Dantas, entre outros. De acordo com a tradição naval, finalizada a construção, o navio é lançado ao mar em uma cerimônia. Nessa ocasião, o navio é batizado por uma madrinha e recebe seu nome oficial, sendo este costume marcado com a quebra, em seu costado, de uma garrafa de champanhe, que representa sorte à vida do navio. O NPa “Macaé” foi batizado pela senhora Ângela Maria de Sousa da Silveira Carvalho, esposa do Almirante-de-Esquadra Guimarães Carvalho. m seguida, foi arriada a bandeira da INACE, simbolizando a prontificação do navio e o embarque da tripulação. Entende-se por Recebimento o conjunto de atividades desenvolvidas pelo grupo de Oficiais e Praças designados para compor a primeira tripulação, com o propósito de capacitar-se a operá-lo e mantê-lo. O Grupo de Recebimento iniciou sua formação no dia 2 de fevereiro de 2009, com uma tripulação de quatro Oficiais e trinta Praças. Desde então, o grupo acompanhou a instalação dos diversos equipamentos do navio e participou de cursos e adestramentos. Foi lida a Portaria do Comandante da Marinha, alusiva à incorporação à Armada seguida da Ordem do Dia do Chefe do Estado-Maior da Armada. Após, foi realizado o primeiro Cerimonial à Bandeira a bordo, onde foi içado o Pavilhão Nacional na popa e no mastro principal e a Bandeira do Cruzeiro na proa. O NPa “Graúna”, fundeado próximo ao local do evento, saudou, com três apitos longos, a incorporação do NPa “Macaé”. Chefe do Estado-Maior da Armada deu posse ao primeiro Comandante do navio, Capitão-de-Corveta Marcio Gonçalves Martins Assumpção Taveira, e naquele momento, foi içada, no mastro principal, a flâmula de Comando. Cumprindo o cerimonial, o Comandante foi recebido, pela primeira vez a bordo, pelo Imediato do navio. Em seguida, as autoridades presentes embarcaram no NPa “Macaé” onde assinaram o Termo de Armamento e o Livro do Navio. A cerimônia foi acompanhada por cerca de 120 presentes, dentre os quais diversas autoridades e personalidades locais. Fonte: Marinha do Brasil |
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domingo, 13 de dezembro de 2009
NPa Macaé é incorporado à Marinha do Brasil
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
L-CAT : L'amiral monte à bord
Le prototype du L-CAT en rade de Toulon crédits : JEAN-LOUIS VENNE |
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
L'amiral Tainguy et l'équipe CNIM (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
Le L-CAT (© : JEAN-LOUIS VENNE)
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Navios participantes da Operação “Laçador” prestam socorro a navio mercante
Navios participantes da Operação “Laçador” prestam socorro a navio mercante |
Fragata “Bosísio” se aproxima do navio mercante para realizar |
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A Marinha do Brasil, por meio do SALVAMAR SUL (serviço de busca e salvamento do Comando do 5º Distrito Naval), recebeu um chamado de socorro de um navio mercante de bandeira da Turquia, no dia 22 de novembro, que encontrava-se com um incêndio de grandes proporções a aproximadamente 260 km do litoral norte gaúcho, na altura de Tramandaí, com 22 tripulantes a bordo, 20 de nacionalidade turca e dois do Azerbaijão. As Fragatas “Bosísio” e “Constituição” que participavam da Operação Combinada “Laçador”, foram destacados para realizar as buscas. O primeiro navio a chegar ao local foi a Fragata “Bosísio”, que iniciou o resgate dos tripulantes e tomou as providências para garantir a segurança da navegação na área. A seguir, chegou a Fragata “Constituição”, ampliando os recursos para o socorro. O resgate foi realizado pelos helicópteros AH-11A “Super Lynx” dos navios, pois as condições no local impossibilitavam outra forma de socorro, sendo os tripulantes resgatados levados pela Fragata “Bosísio” (F48) para o porto de Rio Grande, onde atracou no dia 24 de novembro, pela manhã. A Fragata “Constituição” (F42) permaneceu no local para garantir a segurança da navegação ma área. A Marinha do Brasil realiza ações de Busca e Salvamento, conhecidas internacionalmente pela sigla SAR (Search And Rescue), a qualquer pessoa, de qualquer nacionalidade, em situação de risco no mar e em águas interiores. Desde o início desse ano, o SALVAMAR SUL foi acionado vinte e cinco vezes para o salvamento de feridos ou resgate de embarcações. Saiba mais sobre a Operação “Laçador” |
Navio mercante “DUDEN” |
Tripulante do NM "Duden" é preparado ser trazido a bordo de |
Militar da Marinha do Brasil a bordo do NM "Duden" |
domingo, 22 de novembro de 2009
China’s Noisy Nuclear Submarines
China’s newest nuclear submarines are noisier than 1970s-era Soviet nuclear submarines. |
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By Hans M. Kristensen
China’s new Jin-class ballistic missile submarine is noisier than the Russian Delta III-class submarines built more than 30 years ago, according to a report produced by the U.S. Navy’s Office of Naval Intelligence (ONI).
The report, which was first posted on the FAS Secrecy News Blog and has since been removed from the ONI web site, is to my knowledge the first official description made public of Chinese and Russian modern nuclear submarine noise levels.
Force Level
The report shows that China now has two Jin SSBNs, one of which is based at Hainan Island with the South Sea Fleet, along with two Type 093 Shang-class nuclear-powered attack submarines (SSN). The Jin was first described at Hainan in February 2008 and the two Shangs in September 2008. The second Jin SSBN is based at Jianggezhuang with the North Sea Fleet alongside the old Xia-class SSBN and four Han-class SSNs.
The report confirms the existence of the Type 095, a third-generation SSN intended to follow the Type 093 Shang-class. Five Type 095s are expected from around 2015. The Type-95 is estimated to be noisier than the Russian Akula I SSN built 20 years ago.
Missile Range
The ONI report states that the JL-2 sea-launched ballistic missile on the Jin SSBNs has a range of ~4,000 nautical miles (~7,400 km) “is capable of reaching the continental United States from Chinese littorals.” Not quite, unless Chinese littorals extend well into the Sea of Japan. Since the continental United States does not include Alaska and Hawaii, a warhead from a 7,400-km range JL-2 would fall into the sea about 800 km from Seattle. A JL-2 carrying penetration aids in addition to a warhead would presumably have a shorter range.
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Alaska would be in range if the JL-2 is launched from the very northern parts of Chinese waters, but Hawaii is out of range unless the missile is launched from a position close to South Korea or Japan. The U.S. Defense Department’s 2009 report to Congress on the Military Power of the People’s Republic of China also shows the range of the JL-2 to be insufficient to target the Continental United States or Hawaii from Chinese waters. The JL-2 instead appears to be a regional weapon with potential mission against Russia and India and U.S. bases in Guam and Japan.
Patrol Levels
The report also states that Chinese submarine patrols have “more than tripled” over the past few years, when compared to the historical levels of the last two decades.
That sounds like a lot, but given that the entire Chinese submarine fleet in those two decades in average conducted fewer than three patrols per year combined, a trippling doesn’t amout to a whole lot for a submarine fleet of 63 submarines. According to data obtained from ONI under FOIA, the patrol number in 2008 was 12.
Since only the most capable of the Chinese attack submarines presumably conduct these patrols away from Chinese waters – and since China has yet to send one of its ballistic missile submarines on patrol – that could mean one or two patrols per year per submarine.
Implications
The ONI report concludes that the Jin SSBN with the JL-2 SLBM gives the PLA Navy its first credible second-strike nuclear capability. The authors must mean in principle, because in a war such noisy submarines would presumably be highly vulnerabe to U.S. or Japanese anti-submarine warfare forces. (The noise level of China’s most modern diesel-electric submarines is another matter; ONI says some are comparable to Russian diesel-electric submarines).
That does raise an interesting question about the Chinese SSBN program: if Chinese leaders are so concerned about the vulnerability of their nuclear deterrent, why base a significant portion of it on a few noisy platforms and send them out to sea where they can be sunk by U.S. attack submarines in a war? And if Chinese planners know that the sea-based deterrent is much more vulnerable than its land-based deterrent, why do they waste money on the SSBN program?
The answer is probably a combination of national prestige and scenarios involving India or Russia that have less capable anti-submarine forces.sábado, 7 de novembro de 2009
Reportage : A bord du porte-aéronefs italien Giuseppe Garibaldi
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