Brasil e Rússia assinam acordo tecnológico
Cooperação militar está nos planos dos dois países
http://www.areamili tar.net/noticias /noticias. aspx?nrnot= 543
Segundo notícias publicadas na imprensa russa, O Brasil e a Rússia, assinaram um protocolo de cooperação tecnológica de âmbito muito alargado, que poderá chegar ao desenvolvimento conjunto de sistemas na área da defesa.
A notícia da cooperação militar terá tido origem no ministro brasileiro dos assuntos estratégicos Mangabeira Unger.
Segundo as mesmas fontes, o ministro brasileiro terá afirmado que a cooperação do Brasil com a Rússia se estenderá à tecnologia de ponta no campo aeroespacial, devendo Brasil e Rússia cooperar no desenvolvimento do veículo brasileiro de lançamento de satélites, especialmente nos sistemas de lançamentos (foguetes).
A divulgação deste acordo de cooperação estratégica, tem sido relacionada com a actual necessidade brasileira de reequipar as suas forças armadas, mas não foi por enquanto efectuada qualquer clarificação nesse campo.
O convénio também prevê a possibilidade de o Brasil vir a cooperar com a Rússia no co-financiamento e desenvolvimento tecnológico em campos que vão da cibernética ao desenvolvimento de sistemas de navegação por satélite.
A Rússia tem planos para desenvolver uma aeronave de quinta geração, conhecida como PAK-FA, capaz de competir com aeronaves norte-americanas como o F-22 ou o F-35 (o primeiro dos quais já está operacional nos Estados Unidos, tendo voado pela primeira vez há dez anos atrás).
O desenvolvimento da aeronave russa tem enfrentado vários problemas e a sua implementação já foi posta várias vezes em causa. Além da Rússia, também a Índia estará interessada no desenvolvimento de uma aeronave de quinta-geração.
Os planos do ministro Mangabeira Unger, no sentido de criar no Brasil industrias de tecnologia avançada que podem ter aplicações no campo militar, constituem uma aposta estratégica do Brasil, para a primeira metade do século.
A participação em projectos de alta tecnologia foi apontada pelo próprio ministro Mangabeira como uma necessidade estratégica do Brasil, mas em declarações relacionadas, o próprio ministro afirmou que o objectivo brasileiro era o de obter independência tecnológica que lhe permitisse desenvolver os seus próprios sistemas.
É no entanto importante frisar que nenhuma informação sobre qualquer escolha de aeronave foi revelada ou sequer sugerida por nenhuma entidade ligada ao ministério brasileiro da defesa ou à Força Aérea Brasileira, o que pode levar a crer que a notícia não está directamente ligada a qualquer decisão político-militar a curto ou médio prazo quanto a futuros sistemas de armamentos a incorporar pelas forças armadas brasileiras.
A divulgação das notícias por parte de um ministro não relacionado com a área militar, leva a considerar que o que estará no futuro em causa, é a possibilidade de o Brasil participar no desenvolvimento de tecnologias que serão aplicadas aos futuros caças russos, como o PAK-FA, mas que o interesse brasileiro estará nas tecnologias e não nas aeronaves russas propriamente ditas.
Esta possibilidade é condizente com os objectivos estratégicos divulgados pelo próprio ministro brasileiro.
Com apoio técnico russo, o Veículo Lançador de Satélites brasileiro deverá deixar de usar dois motores a combustível sólido, aumentando a capacidade de carga em 80% (foto: AEB)
VLS com combustível líquido
http://www.fapesp. br/agencia/ boletim_dentro. php?data% 5Bid_materia_ boletim%5D= 4532
Agência FAPESP - O Veículo Lançador de Satélites (VLS-1) deverá ganhar um novo motor a combustível líquido, que substituirá dois outros que operam com combustível sólido. Com a mudança, com apoio russo, o lançador brasileiro aumentará sua capacidade de carga.
A novidade foi anunciada na semana passada, em Moscou, durante encontro entre Sergio Gaudenzi, presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), e Anatoli Perminov, à frente da Agência Espacial Russa (Roscosmos).
Atualmente, o VLS-1 tem motores a combustível sólido divididos em quatro estágios. Acionados um após a queima do outro, oferecem, nas diferentes fases da trajetória do lançador, o impulso necessário à colocação do satélite no espaço. Segundo a AEB, o que se pretende, com a cooperação técnica russa, é modernizar o lançador com a troca dos dois últimos motores (terceiro e quarto estágios) por um de propulsão líquida.
Com a troca, o veículo poderá levar cerca de 700 quilos de carga útil, contra os 250 quilos atuais, o que corresponde a um aumento de 280%. “O uso de propulsão líquida também permitirá maior precisão na inserção do satélite em órbita”, assinala João Azevedo, diretor de transporte espacial e licenciamento da AEB, em comunicado da instituição.
Segundo Azevedo, a redução da quantidade de estágios simplificará o veículo, diminuindo as chances de falhas ligadas aos diversos eventos que ocorrem durante o lançamento. Além da parceria para o VLS, a Rússia também irá assessorar o desenvolvimento da torre de lançamento que está sendo reconstruída no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
As negociações do projeto do novo motor, dos equipamentos necessários à sua manutenção e a realização de testes serão iniciadas em 2006 e farão parte de um contrato cuja execução caberá à AEB, Roscosmos e Centro Técnico Aeroespacial (CTA).
A agência brasileira espera que o conhecimento adquirido para o desenvolvimento da próxima versão do VLS origine uma “família de veículos lançadores com capacidade de levar satélites mais pesados a órbitas mais altas da Terra”.
F-X2 com Quinta Geração Russa? Realidades e Perspectivas Quinta-feira, 17 de Abril de 2008 -
http://www.defesane t.com.br/ blog/
A matéria do Correio Braziliense de 16 Abril 2008, Sócios no Céu e em Órbita, é fruto da ação do lobby russo. A própria leitura da reportagem indica que a realidade está muito longe dos desejos do jornalista.
O poderoso lobby russo articulado em Brasília, que tenta cercar o presidente Luis Inácio, terá de superar muitos obstáculos para ter concretizado a intenção de ter o Brasil como parceiro do PAK-FA. Também caberá ao Ministro Mangabeira Unger ter a origem dos recursos a serem empregados no desenvolvimento do caça. Mesmo que o Brasil entre com um financiamento de 15 a 20 % do Programa PAK-FA, o valor será 3 a 4 Bilhões de dólares, só no desenvolvimento, mais o custo de aquisição das unidades. Acrescentar o custo da formação das equipes de técnicos e engenheiros. Sempre com a incerteza dos resultados de um novo desenvolvimento.
A história pregressa indica que recursos deste montante não sempre incertos no cenário da defesa do Brasil
Brasil faz acordo com Rússia para participar de super caça Ministro para assuntos estratégicos assina documento para Brasil se associar ao projeto do PAK-FA T-50 Hercules Araújo
de:
http://airway. uol.com.br/ site/noticia/ not1657_69. asp
O Brasil vai participar do programa de desenvolvimento do caça de combate PAK-FA T-50, que será fabricado pela Sukhoi nos próximos anos. A aeronave, de conceito stealth, tem a finalidade de se igualar ou ser superior ao caça F-22 Raptor, fabricado pela Lockheed Martin, e que já tem seu primeiro vôo agendado para daqui há dois anos.
A construção da nova aeronave é apenas parte de um amplo memorando de entendimento, negociado em Moscou em fevereiro e assinado ontem pelo ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e pelo secretário do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch. O acordo-quadro lança uma ampla cooperação entre os dois países, inclusive de tecnologias consideradas sensíveis.
Ao falar do PAK-FA, Mangabeira destacou que “será um caça de quinta geração”. O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões, a ser dividido em cotas entre Rússia, Brasil e Índia, que também participa do programa. O preço unitário, mais baixo que o dos caças europeus de quarta geração, ficará em torno de US$ 80 milhões.
Os aviões de combate de quinta geração, além de stealth, também serão capazes de atingir velocidades supersônicas sem usar a capacidade de vôo com motores ligados em modo pós-combustão, o que reduz o gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento ao inimigo. Atualmente, apenas os norte-americanos possuem aparelhos com essas características em operação, no caso o F-22 Raptor.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou a ver uma demonstração do caça em sua visita aos EUA, mas o aparelho foi descartado por não oferecer transferência de tecnologia.
“Não estamos interessados em comprar bens acabados, mas em parcerias que possam fortalecer a capacidade tecnológica de ambos”, destacou o ministro. Além da Rússia, China e Japão também trabalham em aviões de quinta geração, mas o projeto PAK-FA, que começou há 10 anos, é o que se encontra em estágio mais avançado.
Brasil e Rússia
assinam acordo para construção de foguetes e aviões
da Efe, em Brasília
http://www1. folha.uol. com.br/folha/ brasil/ult96u392 530.shtml
Os governos do Brasil e da Rússia assinaram nesta terça-feira (15), em Brasília, um acordo de cooperação para o lançamento de satélites e a construção de foguetes e aviões.
O ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, que assinou o documento com o vice-presidente russo do Conselho de Segurança, Valentín Sobolev, disse a jornalistas que a associação, graças a uma sofisticada engenharia, permitirá o desenvolvimento de aviões militares de "quinta geração".
O acordo contempla um "treinamento avançado" na área de cibernética, "essencial para a defesa e a evolução da tecnologia brasileira", destacou Mangabeira.
O convênio também é similar ao assinado com a França para a transferência de tecnologias que permitirão a construção do submarino de defesa "Scorpene", que seria movido a energia nuclear, além de helicópteros e de aviões caça.
Sobolev frisou que, com o acordo, os dois países poderão iniciar "consultas sobre um amplo espectro de questões de segurança" e elevar "o nível das relações" entre as duas nações em relação aos desafios na área de segurança.
Para Sobolev, o Brasil é um país-chave na América Latina. Ainda segundo ele, outra das idéias do acordo de cooperação será a busca de uma alternativa ao GPS (sistema de posicionamento global), controlado pelos Estados Unidos.
EXCLUSIVO: Conhecendo o programa do PAK-FA
(Piotr Butowski)
http://www.revistaa sas.com.br/ index.php? ASA=show_ news&id=492&
LE=atual
O assunto já virou a principal pauta dos maiores veículos de comunicação de temas militares e estratégicos. O Brasil assinou na tarde desta terça-feira, junto com o governo da Rússia, um memorando de entendimento que prevê o desenvolvimento conjunto de um caça supersônico multifuncional de 5ª geração, e também de veículos lançadores de satélites (foguetes). Visando esclarecer os detalhes que envolvem o Programa PAK-FA, ASAS mostra aqui detalhes desse projeto, um dos mais comentados e mais secretos da atualidade.
O T-50 (também conhecido como I-21, Istrebitel 21, do russo “caça do século 21”) está sendo projetado dentro do ambicioso Programa PAK FA (Perspektivnyi Aviatsionnyi Kompleks Frontovoi Aviatsii, Futuro Complexo Industrial de Aviação Tática). Em 26 de abril de 2002, a proposta da Sukhoi foi escolhida pelo Comitê do Governo, na concorrência feita pelo PAK FA; e em outubro de 2004, a Sukhoi apresentou para a Força Aérea da Rússia o design preliminar do caça T-50, o qual foi aprovado apenas dois meses depois.
As autoridades russas vêem no PAK FA um caça que terá a performance do Lockheed/Boeing F-22A, pesando um pouco mais que o Lockheed F-35. Embora o jato mostrado ao lado tenha semelhanças com o Raptor, tem claros sinais de um design da Sukhoi, destacando-se o grande cone de cauda central (mais "achatado", mas tão proeminente quanto o dos Su-34) e as asas (de um formato de "delta duplo", com mudança de ângulo de enflechamento no bordo de ataque; diferentes das asas trapezoidais do F-22).
As linhas gerais do projeto buscam uma aeronave de superioridade aérea multifuncional, ou seja, também capaz de ataques contra alvos de superfície. Nos relatórios oficiais do Sukhoi Desing Bureau, são destacados os principais requerimentos solicitados para o PAK-FA - entre eles, a condição de realizar missões de defesa aérea, de ataques contra alvos em terra e mar, em quaisquer condições meteorológicas; supermanobrabilidad e em situações de baixa velocidade e vôos com elevados ângulos de ataque; baixa “assinatura” para os radares hostis e difícil detecção por sensores eletro-ópticos e infravermelhos; e por fim, capacidade de operar em pistas curtas que, segundo informações não-oficiais, não seriam maiores que 400m de comprimento. O peso máximo de decolagem do futuro caça deverá ser um pouco inferior ao da família Su-30MK (dando, assim, uma idéia de algo em torno de 25 a 30 toneladas). Segundo a Sukhoi e a NPO Saturn, as novas turbinas permitirão ao T-50 ter velocidade
supersônica de cruzeiro, sem uso de pós-combustão (chamada de "supercruise" , hoje só existindo o F-22 com tal performance) .
Os componentes do T-50, como turbinas, aviônicos e sistemas de armas estão sendo feitos por estágios. Primeiramente, a Sukhoi está modernizando os sistemas existentes no mercado, para posteriormente dar início ao desenvolvimento de novos componentes realmente necessários. Deste modo, os protótipos e o primeiro T-50 de produção serão bem parecidos com o caça Sukhoi Su-35 (ou T-10BM), que está em desenvolvimento. Os controles de vôo, aviônicos e cockpit do primeiro T-50 serão os mesmos do Su-35. Assim como as turbinas do Su-35 e dos primeiros T-50 serão as AL-41F1 (117S) de 14.162kfg de potência, versão modernizada da AL-31F, que equipa o Su-27.
Segundo fontes não-oficiais ouvidas por ASAS, é previsto que o T-50 vá fazer seu primeiro vôo em 2009, entrando em serviço em 2015; e recentemente este “cronograma” foi confirmado pelo próprio Mikhail Pogosyan, CEO da Sukhoi, que declarou que o protótipo não deverá voar antes de 2009. Por outro lado, 2012 foi considerado o "prazo máximo" para o primeiro vôo do PAK-FA, estipulado pelo comandante da força aérea russa, general Aleksander Zelin.
A Sukhoi é a principal responsável pelo T-50, sendo que a produção em série deverá ser feita na fábrica da KNAAPO; com outra fábrica, a NAPO, atuando como subcontratada. Segundo o diretor desta última, Fiodor Zhdanov, a NAPO poderá produzir a seção frontal da fuselagem, e o T-50 terá um extenso uso de "plástico de carbono" em sua estrutura.
Programa russo PAK-FA/T-50
Origem do texto: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia .org/wiki/ Programa_ russo_Pak- fa_T-50
O Programa PAK-FA T-50, conhecido também como "Complexo Aéreo para as Forças Aéreas Tácticas" em russo, visa construir um caça de quinta geração, para equipar a força aérea russa e talvez uma versão para exportação.
O projeto PAK-FA é a iniciativa russa de construir um caça de Quinta Geração que envolve as três maiores fabricantes russas: Mikoyan, Yakovlev e Sukhoi. “PAK” significa “Perspektivnyi Aviatsionnyi Kompleks Frontovoi Aviatsyi“, ou seja “Futuro Complexo Aéreo para as Forças Aéreas Tácticas”.
O PAK FA deverá substituir os aparelhos MiG-29 e Su-27 ainda em serviço em grandes números na Força Aérea Russa e deverá ter o seu primeiro vôo em finais de 2009, entrando em serviço algures entre 2012 e 2015.
O projeto iniciou-se ainda no final da década de 80, ainda durante a existência da União Soviética e ao desafio do Governo responderam as fábricas Sukhoi com o Su-47 e a Mikoyan com o Project 1.44. Em 2002, o Governo Russo decidiu que a Sukhoi seria a empresa lider que conduziria o projeto e que que definiria a concepção final do aparelho. Foi acertado também que a aeronave a ser desenvolvida deveria incluir tecnologia das duas propostas.
Pouco se sabe do projeto PAK FA, mas é quase certo que deverá incluir tecnologia furtiva, ser muito rápido e capaz de voos "super cruise", deverá ser capaz de operar os mísseis ar-ar, ar-terra e ar-mar mais sofisticados, assim como incluir um radar AESA. A propulsão estará a cargo de um motor AL-41F ou de uma sua variante mais avançada.
A Índia em 17 de outubro de 2007 assinou um protocolo com a Rússia, tornando-se a primeira parceira internacional do programa conforme anunciou O veículo de comunicação russo. [1].
Em 12 de dezembro de 2007, a revista ASAS[2] publicou noticiou que a Rússia teria oferecido ao Brasil a possibilidade de tornar-se parceiro do Programa PAK-FA. No dia 15 de Abril de 2008 foi noticiado que o Brasil assinaria acordo de cooperação multua com a Rússia para desenvolvimento em conjunto de um caça de 5ª geração[3], que possivelmente será o PAK-FA, ou uma versão avançada do SU-27 Flanker com desenho de redução de RCS e maior envergadura com mais trilhos (hardpoints) sob as asas para carregar mais misseis de combates aéreos. Uma noticia nos jornais e no site da Folha de São Paulo[4], mostrou que essa é uma informação verídica e que para meados de 2010 o primeiro protótipo deverá voar nos céus Brasileiros.
[5] [6]
Características gerais (estimada)
* Tripulação: 1 (piloto)
* Comprimento: 22.0 m (72 ft 2 dentro)
* Wingspan: 14.2 m (46 ft 7 dentro)
* Altura: 6.05 m (19 ft 10 dentro)
* Área da asa: m² 78.8 (ft² 848)
* Peso vazio: 18.500 quilogramas (40.786 libras)
* Peso carregado: 26.000 quilogramas (57.320 libras)
* Carga útil: 7.500 quilogramas (16.535 libras)
* Peso de decolagem máximo: 37.000 quilogramas (81.571 libras)
* Powerplant: 2× Saturno-Lyulka AL-41F turbofan
o Seque a pressão: kgf 9.800 (21.605 lbf) cada um
o Pressão com afterburner: kgf 15.500 (34.172 lbf) cada um
Desempenho
* Velocidade máxima: Mach 2.5 na altura (2.527 km/h, 1.586 mph)
* limites de carga G: +10 a +11 ft/s² de m/s² de g (+98.1 a +107.9, +321.7 a +353.9)
* Velocidade do cruzeiro: 1.300 km/h (807.8 mph)
* Alcance: 4.000 a 5.500 quilômetros (2.485 a 3.418 milhas)
* Teto de serviço: 20.000 m (65.617 ft)
* Taxa da subida: 350 m/s (68.898 ft/min)
* Carregamento da asa: 470 kg/m² (96.3 lb/ft²)
* Thrust/weight: 0.84 (ser afterburner)
* Mínimo thrust/weight: Com afterburner: 1.19
* Exigência do comprimento da pista de decolagem: 350 m (1.148 ft)
* Resistência: 3.3 horas (198 minutos)
Armamento
* 2× canhões internos de 30 milímetros e 8 pontos duros sob as asas (sendo 4 em cada lado do avião).
Avionicos
* Radar: Radar de N050(?)BRLSAESA/ PESA (realce de IRBIS-E) em SU-35
o Freqüência: 3 milímetros (0.118 dentro)
o Diâmetro: 0.7 m (2 ft 4 dentro)
o Alvos: 32 seguiram, 8 acoplados
o Escala: 400 quilômetros (248 milhas)
+ Epr: m² 3 (ft² 32.3) em 160 quilômetros (99.4 milhas)
+ RCS: 0.01 m² em 90 quilômetros (55 milhas)
+ Azimuth: +/-70°, +90/-50°
o Potencia: 4.000 W
o Peso: 65 a 80 quilogramas (143 a 176 libras)