Translate

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Une campagne au Brésil à l'étude pour les Super Etendard

Aviation embarquée : Une campagne au Brésil à l'étude pour les Super Etendard

Voir le diaporama
crédits : MARINE NATIONALE
15/10/2007

Faute de porte-avions, le Charles de Gaulle étant immobilisé jusqu'à fin 2008 pour son premier grand carénage, l'aviation navale doit poursuivre ses entrainements dans les conditions les plus réalistes possibles. En juillet dernier, deux Rafale français se sont posés, pour la première fois, sur l'USS Enterprise. Ces toutes premières manoeuvres à bord d'un porte-avions américain devraient être suivies par une seconde campagne, au printemps 2008. Les appareils de la Marine nationale devraient de nouveau apponter sur un bâtiment US, sans toutefois y être « basés ». Ces opérations sont désormais possibles grâce aux nouvelles centrales de navigation des Rafale, qui peuvent aujourd'hui se caler à partir d'un autre endroit qu'un terrain à terre ou depuis le Charles de Gaulle.
Le recours à cette solution, destinée à éviter aux pilotes français de « perdre la main », est facilité par le fait que les Rafale sont catapultés par le train avant grâce à une version dérivée des catapultes embarquées sur les navires américains. Pour ce qui concerne les avions de guet aérien Hawkeye, des échanges dits "cross-decks" ont déjà été réalisés avec les E2-C français dès la mission Héraclès, en 2002, avec les porte-avions US. Un appareil s'est, également, posé cet été sur l'Enterprise.

Le Brésil pour les SEM : Un déploiement très lourd

La marine ne peut, malheureusement, pas en faire autant avec les Super Etendard Modernisés qui, en attendant leur remplacement par des Rafale aux standards F2 et F3, assurent l'essentiel de la composante « assaut » du groupe aérien embarqué. Catapultés via des élingues, ces avions ne peuvent opérer à partir d'un porte-avions de l'US Navy. La possibilité d'utiliser l'ex-Foch, vendu au Brésil en 2000, a donc été envisagée. Aucune décision n'a encore été prise, plusieurs paramètres politiques et techniques entrant en jeu. Il s'agit notamment de vérifier que les SEM peuvent toujours se poser et redécoller en toute sécurité du Sao Paulo, dont l'activité est des plus réduites ces dernières années. Une campagne de ce type serait également lourde, notamment financièrement, dans la mesure où il faudrait expédier au Brésil avions, techniciens et officiers d'appontage. Les réflexions se poursuivent donc quant à l'intérêt d'une telle opération et des gains techniques qu'elle pourrait réellement apporter.
En attendant, les appareils des différentes flottilles poursuivent leur entraînement à partir de bases terrestres. Fait relativement rare, des Rafale, SEM et Hawkeye de Landivisiau et Lann Bihoué (4F, 12F et 17F) ont également participé, du 31 août au 14 septembre, à un exercice interallié en Norvège. A l'occasion de Bold Avenger, les avions de la marine ont pu se mesurer aux unités des armées de l'Air de différents pays. Un éventuel déploiement des appareils de l'aviation navale sur des théâtres extérieurs, comme l'Afrique, ne serait en revanche pas à l'ordre du jour

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

MOURA NETO :Programa nuclear poderá ser concluído até 2014

Programa nuclear poderá ser concluído até 2014,
diz comandante da Marinha

Marcos Magalhães
Agência Senado

Programa nuclear poderá ser concluído até 2014, diz comandante da MarinhaO
programa nuclear brasileiro estará concluído até 2014 caso se confirmem os
investimentos previstos pelo governo de R$ 1 bilhão ao longo dos próximos
anos. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (25) pelo comandante da
Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, durante
audiência pública conjunta das Comissões de Relações Exteriores e
DefesaNacional (CRE) e de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e
Informática (CCT).


Depois de passar sete anos em "estado vegetativo", como definiu o
almirante, o programa será retomado em 2008, quando receberá R$ 130
milhões. A retomada do programa permitirá que o país domine todo o ciclo
de combustível nuclear e conclua o Projeto do Laboratório de Geração
Núcleo-Elétrica (Labgene), que conterá um reator de 11 MW de potência,
suficiente para iluminar uma cidade de 20 mil habitantes.

- O programa nuclear é uma das grandes vitórias tecnológicas do país -
definiu Moura Neto, ao ressaltar a dualidade do programa, destinado tanto
à produção de energia elétrica quanto à propulsão de submarinos nucleares.

De 1979 até hoje, informou o almirante, foram investidos o equivalente a
US$ 1,1 bilhão. Já existe domínio tecnológico sobre o ciclo do combustível
nuclear, mas algumas etapas desse ciclo ainda são realizadas fora do país,
disse ainda. O yellow cake, produto da primeira etapa de beneficiamento do
urânio, atualmente é enviado ao Canadá para ser convertido em gás, que é
remetido à Europa para enriquecimento. Somente então volta ao Brasil para
ser convertido em pastilhas que alimentarão as usinas nucleares.

A usina brasileira de transformação do yellow cake em gás, de acordo com o
comandante, ficará pronta em 2010. E a Marinha vem fornecendo pouco a
pouco à Indústria Nuclear Brasileira (INB), em Resende (RJ), as
centrífugas necessárias à produção de combustível nuclear para as usinas
Angra 1 e 2 - além de Angra 3, ainda em estudos. Ele recordou que apenas
sete países, além do Brasil, dominam todo o ciclo de produção de energia
nuclear.

O almirante informou ainda que o primeiro submarino nuclear brasileiro
poderá estar pronto em 2020. A grande vantagem desse submarino em relação
aos convencionais, lembrou, é que o nuclear pode permanecer períodos mais
longos embaixo d'água. Com isso, disse, o submarino nuclear pode ser
considerado uma "arma de grande efeito de dissuasão", capaz de ajudar a
patrulhar a extensa costa brasileira.

O programa nuclear da Marinha foi definido pelo senador Marcelo Crivella
(PRB-RJ), que presidiu a reunião, como um "orgulho nacional". O
parlamentar recordou que muitos cientistas que participam do programa
poderiam ganhar muito mais dinheiro no exterior, mas optaram por
permanecer no Brasil "por amor ao país".

Ao elogiar o progresso obtido pela Marinha, o senador Augusto Botelho
(PT-RR) afirmou que nenhum país "transfere ou vende" tecnologia nuclear. O
senador Romeu Tuma (PTB-SP), por sua vez, classificou o programa como
"exemplo claro" de uso da energia nuclear para fins pacíficos, uma vez que
o próprio submarino nuclear se destinará à defesa do país. A resistência
dos seres humanos a longas temporadas no fundo do mar, permitidas pelos
submarinos nucleares, foi a maior preocupação apresentada pelo senador
Eduardo Suplicy (PT-SP). As missões de vigilância, previu o comandante,
deverão durar de 30 a 60 dias, conforme prática internacional.

Em resposta a uma pergunta do senador Paulo Duque (PMDB-RJ), o almirante
informou que o Exército e a Aeronáutica também desenvolvem seus próprios
programas nucleares, mas ainda em estágio de pesquisas. O senador
Cristovam Buarque (PDT-DF) disse ser um defensor da "opção atômica" da
Marinha, mas ressaltou a necessidade de se ampliar a defesa dos rios
brasileiros.

O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) quis saber a opinião do
comandante da Marinha sobre as divergências entre os Estados Unidos e o
Irã a respeito do programa nuclear iraniano. Para Moura Neto, as tensões
poderão diminuir no momento em que o governo do Irã aceitar a supervisão
de seu programa pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

No sailors for Norway's new frigates?


No sailors for Norway's new frigates?


Frigate "Fridtjof Nansen" (mil.no)

)

The Office of the Auditor General in Norway believes the Norwegian Navy might not be able to train enough sailors for its new prestigious frigates. The auditors say bad planning and budget mismanagement in the Navy might threaten the efficient service of the vessels
In a new report, the Office of the Auditor General say that economic control is insufficient in the Norwegian Armed Forces. The auditors also say that there is a lack of coherence between the personnel managed by the Defence and the tasks in need to executed.

Norway has ordered five new frigates, all of which are to be in operation from year 2010. The first two of the vessels, the “Fridtjof Nansen” and the “Roald Amundsen” were handed over to the Navy this and last year.

The vessels are to become the flagships of the Norwegian Navy. They will have the High North as one of their main areas of operation.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Coast Guard Transfers Cutter Gentian to Columbian Navy

Coast Guard Transfers Cutter Gentian to Columbian Navy


Coast Guard Cutter GentianWASHINGTON — The U.S. Coast Guard transferred the former cutter Gentian to the Colombian Navy today in a ceremony at Coast Guard headquarters.

“Colombia is one of the most important countries in the Coast Guard’s counter-drug program, and shares our goal of improving maritime counter-narcotics cooperation,” said Adm. Thad W. Allen, commandant of the Coast Guard. “With the decommissioning of the Gentian and its discontinuation as a Caribbean support tender, a key policy objective has been to ensure the vessel is allocated to one of the countries she once served. Allocation of the Gentian to Colombia will facilitate combined counter-drug and security operations in the region, and will serve as a force multiplier for the Coast Guard.”

Vice Adm. Vivian Crea, Coast Guard vice commandant, presided over the ceremony and transferred title of the 180-foot vessel to Colombia. Adm. Guillermo Barrera, commander of the Colombian Navy represented the Colombian government at the ceremony.

The Columbian Navy will host a commissioning ceremony tomorrow at the ship’s berth in Baltimore. In its new role, the former cutter is to be renamed ARC San Andres.

The ship will remain in Baltimore through December, where the Columbian Navy will fund limited maintenance. As part of this work, the Columbian Navy has ordered installation of $890,000 in navigation and communications equipment.

In addition to providing a close ally with a ship capable of launching small interceptors in support of maritime security missions, the Coast Guard also benefits from approximately $450,000 in ship disposal cost avoidance. The grant value of the ship is $2.7 million.

Since 1999, the Caribbean support tender regularly deployed to Caribbean operating areas conducting training, professional exchange, logistics support and maintenance assistance for Coast Guard and partner nations. The ship’s ability to carry 100,000 pounds of cargo, with 10-ton lift capacity, enabled it to deliver materiel throughout the region. The cutter also supported multinational exercises and disaster relief operations.

The U.S. government categorizes vessels decommissioned for transfer to other nations as excess defense articles. These platforms are surplus to the service’s requirements and may be replaced by newer assets in Coast Guard service. All excess defense articles EDA are transferred to a foreign client “as is–where is.” Maintenance, refurbishment or modification of the vessel is at the client’s expense following transfer.

Since 1997, the Coast Guard has transferred title of 115 decommissioned vessels to the maritime services of 29 partner nations in support of Coast Guard and U.S. government strategic objectives. The Coast Guard’s offices of international affairs and international acquisition coordinate vessel transfers with the U.S. Navy’s international programs office, the Defense Security Cooperation Agency, and the U.S. Department of State

Porto de Santos recebe seis navios da Marinha brasileira

  • Marinha do Brasil

  • Seis navios atracam em Santos durante Operação
    Texto atualizado em 23 de Outubro de 2007 - 01h01
    Cláudia Dominguez
    jornalista*

    É a primeira vez neste ano que o Porto de Santos recebe seis navios da Marinha brasileira em apenas um dia. As fragatas “Niterói”, “Bosísio”, “Rademaker”, as corvetas “Inhaúma”, “Julio de Noronha” e o submarino “Tupi” estiveram atracados no Porto de Santos entre os dias 18 e 21 como parte da Operação Torpedex/07.


    Fragata Rademaker navega pelas águas de Santos

    Durante sete dias, o Grupo-Tarefa (GT) comandado pelo contra-almirante Wilson Barbosa Guerra, 40 anos de Marinha, realizou manobras e exercícios de guerra anti-submarino, de superfície e antiaérea, além de exercício de reboque, com o objetivo de manter a prontidão operativa dos navios da esquadra brasileira. Dessa vez, como o próprio nome da operação sugere, o foco dos exercícios foi o lançamento de torpedos.

    “O planejamento é simples, já que temos todos os exercícios cotejados. São procedimentos operativos prontos para você colocar em vigor. Geralmente esses exercícios são realizados entre grandes operações. As saídas para adestramento são constantes”, explica o comandante do GT.

    O contra-almirante Guerra, que há um ano e meio também é comandante da Força de Superfície da Marinha do Brasil, esteve a bordo do navio-capitânia, a fragata “Niterói”. Cerca de 1.800 homens participaram dessa operação realizada a 150 milhas da costa em águas profundas onde não há tráfego de navios mercantes. Com a média de 10 exercícios diários, a tripulação trabalhou 24 horas do dia.

    A função de comandar o GT exige um alto nível de experiência. Cabe ao comandante do Grupo conduzir todos os eventos, coordenar para que as coisas aconteçam como planejado. “O lançamento do torpedo é o exercício que tem maior grau de dificuldade. Nós temos um alvo que é colocado dentro d’’água e este emite uma freqüência que tem que ser captada pelo sonar do navio. Há todo um procedimento para fazer um ataque a ele”.


    A corveta Inhaúma foi uma das embarcações que

    fizeram parte da Operação Torpedex/07

    Ele explica que primeiramente é feito um simulado para depois haver o lançamento do torpedo. “Depois tem que recolher o torpedo porque esse é um torpedo de exercício. Quando é lançado dentro d’’água ele tem uma “cabeça” onde é gravada a corrida dele. Depois é feita uma análise para ver se teria acertado o submarino ou não num caso real”.

    Capitão dos Portos do Estado de São Paulo entre 2003 e 2004, o carioca Guerra, 56 anos, tem um carinho especial por Santos. “A cidade é a imagem do Rio de Janeiro. A gente chega aqui e quer ir à praia. É uma cidade muito parecida com o Rio, embora a qualidade de vida seja bem melhor. Por isso, gosto tanto daqui. Ando com certa facilidade pela cidade de Santos, não só porque morava aqui, mas porque a gente vem muito para cá. Nesses dias em que estamos atracados já fui almoçar com os amigos... o pessoal todo liga. É muito gostoso”.

    Na volta para casa, um exercício ainda os aguardava.

    “A gente vai transitar numa área em que o submarino está lá esperando a gente e a gente não sabe onde ele está. Tem que descobrir onde ele está porque a missão dele é nos atacar e a nossa de nos defender”.

    Provavelmente, tudo transcorreu conforme imaginado.

    sexta-feira, 19 de outubro de 2007

    Une campagne au Brésil à l'étude pour les Super Etendard

    Aviation embarquée : Une campagne au Brésil à l'étude pour les Super Etendard
    15/10/2007

    Faute de porte-avions, le Charles de Gaulle étant immobilisé jusqu'à fin 2008 pour son premier grand carénage, l'aviation navale doit poursuivre ses entrainements dans les conditions les plus réalistes possibles. En juillet dernier, deux Rafale français se sont posés, pour la première fois, sur l'USS Enterprise. Ces toutes premières manoeuvres à bord d'un porte-avions américain devraient être suivies par une seconde campagne, au printemps 2008. Les appareils de la Marine nationale devraient de nouveau apponter sur un bâtiment US, sans toutefois y être « basés ». Ces opérations sont désormais possibles grâce aux nouvelles centrales de navigation des Rafale, qui peuvent aujourd'hui se caler à partir d'un autre endroit qu'un terrain à terre ou depuis le Charles de Gaulle.
    Le recours à cette solution, destinée à éviter aux pilotes français de « perdre la main », est facilité par le fait que les Rafale sont catapultés par le train avant grâce à une version dérivée des catapultes embarquées sur les navires américains. Pour ce qui concerne les avions de guet aérien Hawkeye, des échanges dits "cross-decks" ont déjà été réalisés avec les E2-C français dès la mission Héraclès, en 2002, avec les porte-avions US. Un appareil s'est, également, posé cet été sur l'Enterprise.

    Le Brésil pour les SEM : Un déploiement très lourd

    La marine ne peut, malheureusement, pas en faire autant avec les Super Etendard Modernisés qui, en attendant leur remplacement par des Rafale aux standards F2 et F3, assurent l'essentiel de la composante « assaut » du groupe aérien embarqué. Catapultés via des élingues, ces avions ne peuvent opérer à partir d'un porte-avions de l'US Navy. La possibilité d'utiliser l'ex-Foch, vendu au Brésil en 2000, a donc été envisagée. Aucune décision n'a encore été prise, plusieurs paramètres politiques et techniques entrant en jeu. Il s'agit notamment de vérifier que les SEM peuvent toujours se poser et redécoller en toute sécurité du Sao Paulo, dont l'activité est des plus réduites ces dernières années. Une campagne de ce type serait également lourde, notamment financièrement, dans la mesure où il faudrait expédier au Brésil avions, techniciens et officiers d'appontage. Les réflexions se poursuivent donc quant à l'intérêt d'une telle opération et des gains techniques qu'elle pourrait réellement apporter.
    En attendant, les appareils des différentes flottilles poursuivent leur entraînement à partir de bases terrestres. Fait relativement rare, des Rafale, SEM et Hawkeye de Landivisiau et Lann Bihoué (4F, 12F et 17F) ont également participé, du 31 août au 14 septembre, à un exercice interallié en Norvège. A l'occasion de Bold Avenger, les avions de la marine ont pu se mesurer aux unités des armées de l'Air de différents pays. Un éventuel déploiement des appareils de l'aviation navale sur des théâtres extérieurs, comme l'Afrique, ne serait en revanche pas à l'ordre du jour.

    quarta-feira, 17 de outubro de 2007

    TIKUNA NOS EUA - VEJA A REPORTAGEM EM www.basemilitar.com.br

    Mais uma bela reportagem da www.basemilitar.com.br .Veja o texto e as imagens no site

    da Base Militar

    Texto: Felipe Salles

    Tikuna no “Deployment”: o Predador das Profundezas

    Numa oportunidade histórica a Marinha do Brasil enviou, à costa leste dos EUA, seu mais novo submarino. Lá ele participou dos exigentes exercícios de aprestamento do Grupo de Batalha do Porta Aviões nuclear USS Harry S. Truman, que se dirige para um período de seis meses nas águas do Golfo Pérsico.

    Tikuna do DESI ao “Deployment”

    A Marinha do Brasil foi recentemente convidada pela US Navy a enviar um submarino para participar do programa Diesel-Electric Submarine Initiative, o DESI. Neste programa, os custos de combustível são totalmente custeados pela US Navy, de forma a que o numero de dias de mar seja o máximo possível. No passado, vários países latino-americanos importantes mandaram seus submarinos para o DESI, entre eles: Colômbia, Peru e Chile. Por diversas razões, a Marinha do Brasil...........................................

    terça-feira, 16 de outubro de 2007

    US Navy Begins Training Deployment to West Africa

    US Navy Begins Training Deployment to West Africa

    (Source: Voice of America news; issued Oct. 15, 2007)


    The US Navy’s amphibious ship USS Fort McHenry will establish a “persistent presence” in the Gulf of Guinea during its seven-month deployment. (US Navy photo)
    PENTAGON --- A U.S. Navy ship leaves Tuesday for a seven month deployment to West Africa as part of increased U.S. military engagement with the continent following a series of regional meetings and requests. But in his first news conference since becoming the first head of the new U.S. Africa Command two weeks ago, General William Ward says the question of where to put his headquarters may not be answered for some time.

    The amphibious ship USS Fort McHenry will leave the U.S. naval base at Norfolk, Virginia on Tuesday to establish what the navy calls Africa Partnership Station off the coast of West Africa.

    Officials say the goal is to provide what they call a "persistent presence" in the Gulf of Guinea area, without needing to put large numbers of troops ashore. Officials say the ship, and another that will join the mission later, will train naval forces in 11 countries during a seven-month deployment.

    The Gulf of Guinea has significant strategic importance because a large percentage of U.S. oil imports flow through it and U.S. officials are concerned about organized crime, and potentially terrorism, in the region.

    At his first Pentagon news conference since taking command of the new U.S. Africa Command, General William Ward said this is the kind of thing his command will do more of in the future.

    "It provides a good example of what the newly established U.S. Africa Command is about as it relates to helping our partner nations on the continent of Africa build their capacity to better govern their spaces, to have more effect in providing for the security of their people, as well as doing the things that are important in assuring the development of the continent in ways that promote increased globalization of their economies as well as the development of their societies for the betterment of their people," said the general.

    General Ward says Africa Command will do the same type of training and humanitarian assistance missions the U.S. military has pursued in Africa for years, but will do more and will have better coordination with other U.S. government agencies, humanitarian groups and African governments.

    He says such missions should help dispel concerns expressed in many African countries about alleged plans establish U.S. bases on the continent and to 'militarize' U.S. Africa policy.

    "Once the command begins to operate, they will see that this hype of establishing large bases is just not a reality," said General Ward.

    The general also says the question of where to put the headquarters for Africa Command may not be settled for some time. He says he has not yet begun consultations with governments in the region, and needs to determine how large a headquarters he needs and where he wants to put it.

    But he hopes confusion and concern about the location and role of Africa Command will be reduced now that he is in charge.

    "Now there is one voice speaking for what the command is and what it is not," said the general. "That's my voice. And as I go around talking to leaders of the various countries explaining the intent the purpose that the command has for its mission, I think it will become much clearer."

    The commander of U.S. Navy forces in Europe, who is responsible for the Africa Partnership Station mission, says even with Africa Command not yet fully operational, the navy is moving from what he called 'episodic' involvement on the continent to a nearly constant presence, in response to requests from African countries.

    But in a VOA interview, Admiral Harry Ulrich said the goal is not to build large navies in Africa, but rather to help those countries control the part of their territory that is on the sea.

    "When you say 'military capability,' it conjures up [the idea that] they're going to have navies out there doing naval warfare," he said. "That's exactly what we're not doing. We're talking about maritime security forces that are able to see out into their exclusive economic zone, that are able to sort out who's doing things legally and illegally, and they have the capacity to enforce their own laws and international laws. That's what we're talking about."

    Admiral Ulrich, who works for U.S. European Command, says having a new command focused on Africa will help provide the resources and high-level focus needed to sustain the U.S. military effort to engage with African militaries.

    Arquivo do blog