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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Les nouvelles corvettes allemandes clouées au port ?



Corvette du type 130
crédits : TKMS


29/05/2009

Ce serait donc la raison pour laquelle les nouvelles corvettes allemandes se font si discrètes. Selon plusieurs sources, de l'autre côté du Rhin, les cinq bâtiments de la classe Braunschweig (type 130) nécessiteraient un remplacement de leur réducteur. Un défaut sur cet équipement aurait été constaté sur les deux premiers navires, le Braunschweig et le Magdeburg, dont la construction s'est achevée en 2007. Dotés des mêmes réducteurs (livrés par une firme étrangère), les trois autres navires de la série devraient également subir un échange. Du coup, les corvettes ne seraient finalement opérationnelles qu'en 2011.
D'une longueur de 89.12 mètres pour un déplacement de 1840 tonnes, les bâtiments du type 130 disposent de quatre missiles RBS 15 Mk3, deux systèmes surface-air RAM, un canon de 76 mm et deux canons de 27 mm. Conçus par TKMS, ces très beaux navires doivent atteindre la vitesse de 26 noeuds.

NDCC “Almirante Saboia” é incorporado à Marinha do Brasil

Foi incorporado à Marinha do Brasil, no dia 21 de maio, na cidade de Falmouth, Reino Unido, o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) “Almirante Saboia”, em cerimônia presidida pelo Subchefe de Organização e Assuntos Marítimos do Comando de Operações Navais, Contra-Almirante Rodolfo Henrique de Saboia.

Também compareceram ao evento o Diretor de Hidrografia e Navegação da Marinha do Reino Unido e representante daquela Força no evento, Contra-Almirante Ian Moncrieff, além do Adido de Defesa e Naval no Reino Unido, Suécia e Noruega, Capitão-de-Mar-e-Guerra Antonio Carlos Soares Guerreiro, entre outras autoridades militares e civis locais.

A cerimônia foi iniciada às 11h, com o embarque da primeira tripulação do NDCC “Almirante Saboia”, composta por 18 Oficiais e 77 Praças, sob o comando do Imediato do Navio, Capitão-de-Fragata Bruno de Moraes Bittencourt Neto.


A viúva do Almirante Henrique Saboia, senhora Rose Marie Neves de Saboia, e seu filho, o Contra-Almirante Saboia, foram convidados a hastear pela primeira vez o Pavilhão Nacional no navio.

Encerrado o cerimonial à Bandeira, foi empossado o primeiro Comandante do Navio, Capitão-de-Mar-e-Guerra Oscar Moreira da Silva Filho, que foi recebido com Honras de Portaló, a bordo de seu navio.

Após o embarque, as autoridades presentes foram convidadas a descerrar uma placa alusiva à incorporação do navio à Armada.

Na Praça D’Armas, foi assinado o Termo de Armamento, onde realizou-se, também, uma homenagem ao Almirante-de-Esquadra Henrique Saboia, Patrono do Navio, com o descerramento de um quadro e uma placa.

Leia a Ordem do Dia do chefe do Estado-Maior da Armada

O Patrono

O nome “Almirante Saboia” é uma homenagem ao líder naval Almirante-de-Esquadra Henrique Saboia.

O Alte Esq Saboia nasceu em Sobral, Estado do Ceará, em 20 de setembro 1925, tendo cursado a Escola Naval entre 1943 e 1945. Desde então, começou sua carreira voltada para a vida no mar, mostrando especial entusiasmo pelas matérias ligadas ao armamento e à balística, tendo optado pela especialização em Sistemas de Armas.

Durante seus comandos dos Contratorpedeiros “Benevente” e “Pará”, o então Comandante Saboia conduziu diversos exercícios com a Esquadra e inúmeras patrulhas ao largo de toda a costa brasileira.

Como Capitão-de-Mar-e-Guerra, comandou o Navio-Escola “Custódio de Mello”, contribuindo para a formação de mais uma turma de Oficias de Marinha, recém formados na Escola Naval.

Como Vice-Almirante, foi Diretor do Pessoal Militar da Marinha, da Escola de Guerra Naval e de Portos e Costas. Foi também Comandante do 1º Distrito Naval e Comandante-em-Chefe da Esquadra.

Como Almirante-de-Esquadra, foi Diretor-Geral do Pessoal e Ministro da Marinha do Brasil no período de 1985 a 1989.

Ele foi agraciado com as seguintes condecorações, dentre outras:

- Grã-Cruz Medalha Mérito Naval

- Medalha Militar de Ouro - 40 anos

- Medalha Mérito Tamandaré

- Medalha Mérito Marinheiro - 02 âncoras

- Medalha de Serviços em Guerra.

O Alte Esq Saboia foi responsável por inúmeras realizações, dentre as quais podemos listar as seguintes:

- na área política, deu continuidade aos projetos de construção do reator de pesquisa na Universidade do Estado de São Paulo e de enriquecimento de urânio em Aramar, conforme a meta da Marinha de dominar o ciclo de propulsão nuclear;
- na área financeira, incluiu a Marinha na participação dos lucros da exploração do petróleo na plataforma continental, o que assegurou uma nova fonte de recursos destinada à obtenção dos navios-patrulha; e
- na área de reaparelhamento da Marinha, prosseguiu com o programa de construção naval no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, com a incorporação do Navio-Escola “Brasil”, da Corveta “Inhaúma” e lançamento ao mar da Corveta “Jaceguai”, além do início da construção dos submarinos “Tamoio”, “Timbira” e “Tapajó”.

Assinou, também, contratos em estaleiros privados para a construção das Corvetas “Júlio de Noronha” e “Frontin”; do Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta”; e dos Navios-Patrulha “Graúna” e “Goiana”.

Adquiriu, nos Estados Unidos, quatro contratorpedeiros da classe Pará, para atender às necessidades de escolta da Marinha, até a incorporação das corvetas, e dois navios de Desembarque-Doca da classe Ceará, essenciais para assegurar a capacidade operativa da Força de Fuzileiros da Esquadra.

Aproveitando a oportunidade daquele momento, adquiriu e incorporou o Navio de Socorro Submarino “Felinto Perry”; os Navios Oceanográficos “Antares” e “Almirante Álvaro Alberto”; os Rebocadores de Alto-Mar “Tritão”, “Tridente” e “Triunfo”; e o Navio-Auxiliar “Trindade”.

Também adquiriu onze helicópteros Esquilo; seis Super Puma e dezesseis Bell, além de modernizar quatro SH-3.

MISSÃO DO NAVIO

A missão do NDCC “Almirante Saboia” é realizar o transporte de carga e tropa, transbordos de pessoal, Movimento Navio-Terra (MNT), por superfície ou helitransportado, abicagens e Operações Aéreas, podendo ainda realizar lançamentos e recolhimentos de Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), a fim de contribuir para a realização de Operações Anfíbias, Ribeirinhas e de Apoio Logístico Móvel.

CARACTERÍSTICAS

Deslocamento máximo 6.700 t

Comprimento 137,50 m

Boca 18,30 m

Calado 4,80 m

Raio de ação: 9.200 Mn a 15 nós

Velocidade (cruzeiro/máxima.): 14/16 nós

Propulsão: 2 MCP Wartisila diesel Bow-Thruster

Armamento: 2 metralhadoras 20mm Gamb-O1

Tripulação: 150 militares

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Ce que vont devenir les 9 avisos du type A69

Ce que vont devenir les 9 avisos du type A69

Le Premier Maître L'Her, basé à Brest
crédits : MARINE NATIONALE


25/05/2009

On en sait aujourd'hui un peu plus sur l'avenir des 9 avisos français du type A69, appelés à être « reclassés », d'ici l'été, en patrouilleur de haute mer. Les bâtiments conserveront finalement leur appellation aviso, avec la lettre « F », qui ne sera donc pas remplacée par un « P ». Les cinq bâtiments basés à Brest (LV Le Hénaff, LV Lavallée, Cdt L'Herminier, PM L'Her, Cdt Blaison) garderont leur sonar de coque, afin de poursuivre leur mission de sécurisation des sous-marins de la Force Océanique Stratégique (FOST). Comme leurs quatre homologues toulonnais (EV Jacoubet, Cdt Ducuing, Cdt Birot, Cdt Bouan), les Brestois verront, en revanche, leurs torpilles et missiles débarqués. Afin de réduire au maximum le coût de la « transformation », la marine ne procèdera à aucune modification de structure. Cela signifie que les tubes et les sellettes servant à la mise en oeuvre de ces munitions resteront en place. Il ne restera donc aux avisos que leur artillerie, composée de pièces de 100 mm, 20 mm et 12.7 mm. On notera qu'en conservant les sellettes des anciens armements, la marine se réserve quand même la possibilité de réarmer, le cas échéant, certaines capacités. Ainsi, pour un déploiement dans une zone à risque, l'embarquement de leurres serait, dans l'absolu, toujours possible.


Le Commandant Ducuing à Toulon (© JEAN-LOUIS VENNE)

« L'idée est de faire entrer les avisos dans la catégorie des patrouilleurs de haute mer. Ils n'auront plus vocation à avoir à bord des moyens qui coûtent cher. Mais nous n'investirons pas un centime dans ce changement de catégorie. Il n'y aura par exemple pas de passage au bassin pour démonter le sonar. Sur certains navires, des capacités seront conservées mais, s'il y a un jour des avaries qui nécessitent des réparations lourdes, elles seront perdues », explique-t-on à l'état-major.
Suivant les prescriptions du Livre Blanc sur la défense, la marine se conforte au format de 18 frégates de premier rang (FLF incluses). Le reste des grosses unités de surface, y compris les frégates du type Floréal et les avisos, est dévolu aux patrouilles océaniques et à la surveillance maritime. Longs de 80 mètres pour un déplacement légèrement supérieur à 1000 tonnes en charge, les avisos du type A69 ont été construits à 17 exemplaires pour la Marine nationale. Huit ont été désarmés entre 1997 et 2002. Conçus initialement pour la lutte anti-sous-marine côtière, ces navires réputés pour leur endurance ont vu leurs missions évoluer ces dernières années. On les trouve notamment en océan Indien, où ils participent à la lutte contre le terrorisme et la piraterie. Les avisos encore en service dans la marine ont été mis en service entre 1980 et 1986. Les dates prévisionnelles pour leur désarmement sont prévues entre 2014 et 2019.

La marine étudie un nouveau déploiement sur porte-avions américain



Un Rafale sur l'USS Harry S. Truman en 2008
crédits : MER ET MARINE - VINCENT GROIZELEAU


25/05/2009

Faute de porte-avions, le Charles de Gaulle étant indisponible jusqu'au mois de septembre, l'aéronautique navale travaille à un nouvel échange avec son homologue américaine. En juillet prochain, au large des côtes françaises, Rafale et Hawkeye pourraient profiter du passage d'un porte-avions de l'US Navy pour réaliser une série d'appontages et de catapultages. L'objectif est de permettre aux pilotes français de se ré-entrainer, sans attendre que le Charles de Gaulle, nécessitant des réparations sur son appareil propulsif, soit de nouveau opérationnel. Les qualifications des pilotes « confirmés » avaient, en effet, été obtenues durant la remontée en puissance du navire, mais son long arrêt technique (il est immobilisé depuis fin février), ne permettra pas de les maintenir durant six mois. « C'est un système basé sur l'expérience. L'obtention des qualifications est proportionnelle au délai par rapport au dernier appontage et à l'ancienneté du pilote. Une courte campagne sur porte-avions américain permettrait aux pilotes de retrouver leurs repères et constituerait un gain de temps dans leur réentrainement », explique-t-on à l'état-major de la Marine nationale.


Rafale au catapultage sur le Harry S. Truman (© MER ET MARINE - V. GROIZELEAU)

Cela permettrait également à l'aéronautique navale de reprendre, au plus vite, le processus de qualification des jeunes pilotes, qui n'ont encore jamais embarqué sur le Charles de Gaulle. Au nombre d'une quinzaine, ces officiers ont, pour certains, achevé leur formation initiale aux Etats-Unis il y a maintenant deux ans. Plus vite leurs aînés seront requalifiés, plus vite la marine pourra donc achever leur formation.
Contrairement à la longue campagne menée à l'été 2008 aux USA, les appareils qui participeraient à un entrainement sur porte-avions américain ne seront pas basés à bord. Les appontages et catapultage se dérouleraient seulement sur un ou deux jours, à l'image des échanges réalisés en 2007 sur l'USS Enterprise et en 2008 sur l'USS Harry S. Truman. Cette fois, c'est sur l'USS Dwight D. Eisenhower qui pourrait accueillir des Rafale et Hawkeye français, le bâtiment devant rentrer cet été, via la Méditerranée, de son déploiement au Moyen-Orient.
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- VOIR NOTRE REPORTAGE REALISE EN 2008 SUR l'USS HARRY S. TRUMAN


L'USS Dwight D. Einsenhower (© US NAVY)

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Assembly of the world's first floating nuclear power plant in St Petersburg

Assembly of Russian floating plant starts

20 May 2009

A ceremony has been held to mark the start of the assembly of the world's first floating nuclear power plant in St Petersburg, Russia. Construction had earlier been transferred from Severodvinsk.

The keel was originally laid for the first floating plant - the Akademik Lomonosov - at the Sevmash shipyard in Severodvinsk in April 2007. However, in 2008, Rosatom said that it was to transfer its construction to the Baltiysky Zavod shipbuilding company in Saint Petersburg because Sevmash was inundated with military contracts.

Click to enlarge

Five floating reactors could go to Gazprom to power oil and
gas extraction in Kola and Yamal, with four more used in
northern Yakutia in connection with mining operations. Seven
or eight units could be produced by 2015. (Click to enlarge)


A contract was signed on 27 February 2009 between Rosatom and the Baltiysky Zavod shipyard for completion of the plant. The contract was valued at almost 10 billion roubles ($315 million). A new keel has now been laid at Saint Petersburg for the first floating plant. As part of the contract, Baltiysky Zavod will receive the incomplete floating plants started by Sevmash.

The first plant will house two 35 MW KLT-40S nuclear reactors, similar to those used in Russia's nuclear powered ice breakers, and two generators, and will be capable of supplying a city of 200,000 people. OKBM will design and supply the reactors, while Kaluga Turbine Plant will supply the turbo-generators.

The Akademik Lomonosov was originally destined for the Archangelsk industrial shipyard, which is near to Severodvinsk in northwestern Russia, but the vessel is now destined for Vilyuchinsk, in the Kamchatka region in Russia's far east.


Baltiysky Zavod is to complete the floating plant in 2011. It should then be ready for transportation by the second quarter of 2012 and is set to be handed over to Energoatom by the end of 2012. Rosatom is planning to construct seven further floating nuclear power plants in addition to the one now under construction, with several remote areas under consideration for their deployment. Gazprom is expected to use a number of the floating units in order to exploit oil and gas fields near the Kola and Yamal Peninsulars.

Speaking at the ceremony, Sergey Obozov, director general of Energoatom, said that construction of a second floating plant may start in the autumn of 2010. He said, "We already have agreement with the authorities of Chukotka to station the plant in Pevek."

quarta-feira, 20 de maio de 2009

China encerra comemoração do aniversário da Marinha com grande parada naval

China comemora 60º aniversário de fundação de sua marinha PDF Imprimir E-mail
mais uma vez a alide apresenta um trabalho de 1a.linha,utilizado até por blogs estrangeiros.Bravo Zulu ao Administrador....

Escrito por Administrator
Seg, 18 de Maio de 2009 15:20

Presidente da China Hu Jintao observa a parada naval O navio de apoio canadense Protecteur Fragata francesa Vendemiaire

De Cingapura veio o RSS Formidable O Cruzador Russo da Classe Slava: Varyag. Ao fundo o navio de apoio logístico russo. A fragata F-018 Osman de Bangladesh O INS Ranvir, no porto, ficou a contrabordo do INS Mumbai

Veleiro de treinamento ARM Cuauhtemoc BE-01 da Armada do México Fragata Coreana KDX2 Navio tanque australiano HMAS Success Navio patrulha HMAS Pirie da Austrália

Fragata paquistanesa Badr (Type 21) Navio-tanque paquistanês Nasr KDX2 coreana


A China encerrou os quatro dias de comemoração pelo 60º aniversário da fundação da Marinha do Exército de Libertação Popular da China (People's Liberation Army Navy - PLAN) na quinta-feira com uma grande parada naval de navios da PLA Navy e um international fleet review, com convidados de diversos países.

A parada naval da PLA Navy, foi apenas a quarta a ser realizada na China desde 1949, mas a primeira a ser realizada nesta escala internacional. Foram apresentados 25 dos navios da Marinha do PLA, incluindo dois submarinos movidos a energia nuclear, e 31 aeronaves navais.

A parada foi seguida por um “international fleet review” que contou com a presença de 21 navios estrangeiros, oriundos de 14 países, incluindo o destróier dos EUA, o USS Fitzgerald e o cruzador russo CG-011 Varyag.

Em meio ao som da música "March of the Review," uma melodia chinesa normalmente tocada em ocasiões formais, os navios estrangeiros se alinharam numa grande fila com escoltas na frente navios de desembarque, navios de apoio e um navio a vela de instrução. Todos os navios estrangeiros levavam suas bandeiras nacionais no alto do mastro principal.

O presidente chinês Hu Jintao, a bordo do destróier da marinha chinesa Shijiazhuang, acompanhou o desfile na tarde de quarta-feira de navios e aeronaves em uma parada memorável ao largo da costa da cidade de Qingdao.

Fragata tailandesa Taksin Navio de apoio logistico neo-zelandês

Caças-bombardeiros Flying Leopard FBC-1 da Aviação Naval da China Parada Naval Destróier indiano RanvirSubmarino lançador de mísseis balísticos chinês

Tripulação de navio chinês em posição de saudação Repórteres documentam a parada Reporteres documentam o IFR

Mais de 200 oficiais estrangeiros lotados nas embaixadas em Pequim, repórteres e chineses de vários segmentos da população seguiram Hu desde o navio de observação Zhenghe. Este navio recebeu este nome em homenagem ao explorador marítimo chinês que navegou 600 anos atrás.

Seguindo o Contra-Almirante Zhang Shiying, vice-comandante da Esquadra do Mar do Norte (Beihai), cada um dos navios e aeronaves exibidas na parada eram de construção e projeto independente chinês, representando o patamar mais avançado do equipamento em, uso pela PLA Navy.

Todos os submarinos e aeronaves, assim como a maioria dos navios de superfície chineses, vieram da Frota Beihai, baseada em Qingdao.

"Nosso objetivo é de exibir com destaque o desenvolvimento da Marinha do PLA nestas últimas seis décadas," disse Zhang.

O Comandante da PLA Navy, Commander Admiral (Almirante) Wu Shengli, também contou que a celebração visava demonstrar a determinação e a capacidade da China de manter os oceanos pacíficos e harmoniosos junto com outras nações.

"A Marinha do PLA está disposta a usar o international fleet review como uma oportunidade para aumentar a cooperação e o intercâmbio com nossos equivalentes internacionais, para melhor proteger a segurança no mar," ele disse.

A parade da tarde de quinta-feira também apresentou a primeira exibição pública de dois modelos de submarinos nucleares, o Longa Marcha 6 e o Longa Marcha 3.

"Esta foi a primeira vez em que pude ver um submarino nuclear chinês tão perto de mim, além de tantos outros armamentos avançados exibidos pela primeira vez nesta parada naval." Disse o coronel Patrick Sice, Adido de Defesa na Embaixada da França em Beijing, a bordo do navio de observação Zhenghe.

"Ao convidar tantos países para este desfile, a China demonstra que pretende se abrir ainda mais no futuro, e que estará mais disposta a cooperar, de forma ainda mais profunda, no Golfo de Aden e em outras regiões."

"A China está surgindo como uma potência global e não nada de errado com a modernização da Marinha, e das demais forças armadas da China. Mas, mais poderio também obriga a se ter mais responsabilidade e mais transparência. Sem isso um país perderá a confiança das demais nações," ele completou.

Na manhã de quinta, a China afirmou uma vez mais que a expansão militar do país é meramente orientada à sua defesa.

Num encontro com os chefes das 29 delegações navais reunidas aqui, o presidente chinês Hu Jintao prometeu que as Forças Armadas da China, incluindo a marinha do PLA, nunca seriam uma ameaça para outras nações.

A China será sempre uma força importante para a garantia da paz mundial e para o desenvolvimento, ele disse.

"Agora e no futuro, a China nunca irá buscar a hegemonia, nem ela se envolverá em corridas armamentistas com outras nações," completou ele.

A Marinha do PLA será mais aberta e ativa na cooperação para a segurança marítima internacional no futuro e incansavelmente trabalhará na direção do objetivo de construção de um oceano harmonioso, disse também Hu.

As palavras de Hu foram elogiadas pelo Lt. Commander Adnan da Marinha do Paquistão, que disse que a Marinha Chinesa estava se erguendo forte entre as principais forças navais do mundo.

A PLA Navy é uma força indispensável para a manutenção da paz mundial, disse ele.

Navios estrangeiros presentes a este evento

Um total de 21 navios de 14 países visitaram a China nesta ocasião:

O primeiro navio da coluna era o cruzador russo CG-011 Varyag, um navio que desloca 11,500 toneladas, comisionado em 1989, com tripulação de 529.

O destróier americano baseado no Japão, USS Fitzgerald, da Sétima Frota, um destroíer da classe Arleigh Burke, deslocando 6,800 toneladas, representa o ápice da tecnologia americana neste campo.

Comissionado em outubro de 1995, the USS Fitzgerald leva 280 praças e oficiais.

Destróier indiano da classe Delhi, o D62 Mumbai, comissionado em 2001, tem um complemento de 328 militares e um deslocamento de 6,700 toneladas.

O outro navio indiano presente a Quingdao era o INS Ranvir, comissionado em 1986, sendo o quarto destróier da classe Rajput contruído pela Índia.

O DDH-979 Gang Gam Chan, comissionado em 2007, é um dos destróieres de nova geração da República da Coreia, os KDX-II. O destróier da classe Chungmugong Yi Sunshin tem um complemento de 200 pessoas e desloca 5,500 toneladas.

O PNS Badr 184, é a ex HMS Alacrity, uma das seis fragatas Type 21 transferidas ao Paquistão pela Grã-Bretanha em 1994, após longa carreira na Royal Navy. Ele tem um deslocamento de 3,641 toneladas e uma tripulação composta de 284 marinheiros e oficiais.

A fragata classe Anzac frigate F111 Te Mana da Nova Zelândia, comissionada em 1999, tem uma tripulação de 163 militares e desloca 3,600 toneladas.

A fragata multifunção stealth de Cingapura F68 Formidable desloca 3,200 toneladas e tem um complemento enxuto de 90 militares.

A fragata tailandesa Taksin 622 foi construída na China e vendida à Tailândia em 1995. O navio tem tripulação de 299 praças e oficiais e um deslocamento de 2,980 toneladas.

A FFG-456 Bangpakong da Marinha da Tailândia também foi adquirida da China. O navio desloca 1,924 toneladas e sua tripulação é de 299.

A fragata leve francesa F734 Vendemiaire, com um deslocamento de 2,600, já visitou a China por sete vezes, incluindo uma visita em 2002 visita à Qingdao.

O BNS F18 Osman, uma fragata leve da classe Type 053H1, comprada da China in 1989, é a primeira fragata lança-mísseis de da Marinha de Bangladesh. Ela desloca 1,700 toneladas e é tripulada por 300 homens.

O Navio Patrulha australiano HMAS Pirie apresenta uma tripulação de apenas 21 e tem um deslocamento 270 toneladas.

O LPH-6111 Dokdo, uma navio de ataque anfíbio da classe Dokdo da Marinha sul Coreana foi o maior navio de guerra presente no fleet review. O deslocamento do navio alcança 19,000 toneladas com uma tripulação de 400.

Anteriormente o "Sir Galahad", da Royal Fleet Auxiliary do Reino Unido, o G29 NDCC Garcia D'Avila foi comissionado na Marinha do Brasil em 2007. O navio de desembarque tem um deslocamento de 8,585 toneladas.

O canadense AOR-509 Protecteur é um navio tanque do Comando Marítimo das Forças Armadas Canadenses. Ele desloca 25,676 toneladas e é tripulado por 335 homens e mulheres.

O australiano HMAS AOR-304 Success é uma derivação da classe francesa Durance de navios de reabastecimento logístico (óleo e multi-produtos), com um complemento de 237 militares e um deslocamento 17,966 toneladas.

O paquistanês PNS A47 Nasr, construído no estaleiro chinês Dalian Shipyard em 1988, carrega 319 homens. Seu deslocamento é de 14,962. O navio visitou Shanghai em 2003 e participou do primeiro exercício Sino-Paquistanês de resgate marítimo.

Os neo-zelandeses também truxeram seu navio de reabastecimento All Endeavour, o atual navio tanque da Royal New Zealand Navy. Ele tem um complemento de 319 militares e um deslocamento de 12,390 toneladas.

O navio auxiliar russo MB-99 tem uma tripulação de apenas 38, com um deslocamento de 1,460 toneladas.

Encerrando a coluna dos visitantes o veleiro mexicano ARM Cuauhtemoc BE-01 recebeu seu nome em homenagem ao último imperador asteca Cuauhtemoc, que foi capturado e executado em 1525. Seu complemento é de 263 instrutores e alunos com uma tonelagem de 1,800.

Texto original:China concludes celebration of navy anniversary with grand fleet review Chinese President Hu Jintao, aboard the Chinese Navy destroyer Shijiazhuang, reviewed Thursday afternoon warships and aircraft in a landmark naval parade off the coast of Qingdao.China concluded a four-day celebration for the 60th anniversary of the founding of the People's Liberation Army (PLA) Navy Thursday, with an unprecedented parade of PLA Navy warships and an international fleet review.The PLA Navy parade, the fourth staged in China since 1949, but the first on such a large and international scale, displayed 25 of the PLA Navy's vessels, including two nuclear-powered submarines, and 31 naval aircraft. The parade was followed by an international fleet review which saw the participation of 21 foreign vessels from 14 countries, including the United States's destroyer USS Fitzgerald and the Russian cruiser CG-011 Varyag. Amid the rhythms of "March of the Review," a Chinese melody usually played for formal occasions, the foreign vessels lined up in a row in the order of combatant ships, landing craft, auxiliary ships and a sailing ship for training. All the foreign ships flew their flags at full-staff. Chinese President Hu Jintao reviewed the Chinese-made warships and their foreign counterparts from onboard the PLA Navy destroyer Shijiazhuang in waters off the port city Qingdao. More than 200 military officers from foreign embassies in China, reporters and Chinese people from various social circles observed the fleet review on the viewing ship Zhenghe. The ship was named after a Chinese maritime explorer who sailed about 600 years ago. According to Rear Admiral Zhang Shiying, deputy commander of the PLA Navy's Beihai (North Sea) Fleet, all the Chinese vessels and aircraft paraded were independently designed and made by China, and represented the latest stage of PLA Navy equipment. All the submarines and aircraft, and the majority of the warships included in Thursday's parade came from the Qingdao-based Beihai Fleet. "The goal is to showcase the development of the PLA Navy over the past six decades," Zhang said. PLA Navy Commander Admiral Wu Shengli also said the celebration was aimed to demonstrate China's determination and capability to maintain a peaceful, harmonious ocean together with other nations. "The PLA Navy is willing to take the international fleet review as an opportunity to enhance cooperation and exchange with our foreign counterparts to better protect maritime safety," he said. Thursday afternoon's PLA Navy parade also featured the maiden show of two Chinese nuclear submarines, the Long March 6 and the Long March 3. It was the first-ever public appearance of the PLA Navy's nuclear submarines. "It has been the first time to see a Chinese nuclear submarine so close to me and many other advanced weaponry in the naval review," said Colonel Patrick Sice, Defense Attache with Embassy of the Republic of France to China, onboard the viewing ship Zhenghe. "To invite so many countries to the review shows that China would open more to foreign countries and in the future more willing to cooperate deeper in the Gulf of Aden and other regions." "China is emerging as a global power and there is nothing wrong with China's modernization of its navy and other armed forces. But more power means more responsibility and transparency. Otherwise you will lose confidence from the others," he said. On Thursday morning, China asserted once again that the country's military build-up was purely defense-oriented. In a meeting with heads of 29 foreign navy delegations gathered here to attend the PLA Navy celebration Thursday morning, Chinese President Hu Jintao pledged that China's armed forces, including the PLA Navy, would never be a threat to other nations.China would always be an important force in safeguarding world peace and development, he said."For now and in the future, China would never seek hegemony, nor would it turn to military expansion or arms races with other nations," he said. The PLA Navy will be more open and practical in international maritime security cooperation in the future and unremittingly work towards the goal of building an harmonious ocean, Hu said. Hu's words were lauded by Lt. Commander Adnan of the Pakistan Navy, who said China's navy was emerging among the world top naval forces.The PLA Navy is an indispensable force to maintain world peace, he said.

Última atualização ( Ter, 19 de Maio de 2009 14:27 )

segunda-feira, 18 de maio de 2009

La Marine nationale face à la menace sous-marine



Frégates ASM et FLF durant l'exercice SARMENT 09
crédits : MARINE NATIONALE


18/05/2009

C'est l'un des pires périls que connaissent les flottes de surface. Presque « invisibles » sous l'eau et conçus pour frapper par surprise, les sous-marins sont la « bête noire » des groupes aéronavals ou amphibies. Comme cela s'est vu en ex-Yougoslavie ou pendant les Malouines, leur seule présence peut contraindre une marine ne disposant pas de moyens adaptés à rester clouée dans ses ports. Du temps de la guerre froide, l'armada soviétique faisait frémir l'occident. Aujourd'hui, la prolifération des sous-marins dans le monde rend le danger plus diffus mais tout aussi important, d'autant que les zones d'opérations se sont éloignées des côtes françaises.


Un SNA français du type Rubis (© : MARINE NATIONALE)

Réputée pour son savoir-faire en matière de lutte ASM, la Marine nationale ne cesse de maintenir et développer ses compétences en la matière via des exercices réguliers et engageant souvent des forces significatives. L'enjeu de la maîtrise de ce domaine de lutte est, en effet, multiple. Il s'agit en premier lieu d'assurer la protection des sous-marins nucléaires lanceurs d'engins (SNLE). Quasiment indétectables lorsqu'ils sont en haute mer, les SNLE restent vulnérables à leurs départs et retours de patrouille, qui les contraignent à naviguer sur le plateau continental au départ et à l'arrivée de l'Ile Longue, située face à Brest. Ces transits doivent, par conséquents, être couverts par des moyens ASM importants, comprenant frégates, hélicoptères, avions de patrouille maritime et sous-marins nucléaires d'attaque (SNA). Ces moyens, complémentaires, ont pour objectif d'éclairer la route du SNLE et de s'assurer qu'aucun intrus n'y est embusqué. Ils sont donc partie intégrante de la dissuasion nucléaire, assurant de facto sa crédibilité (un SNLE n'aurait aucune utilité s'il était pisté dès la sortie de sa base).


Une frégate ASM et un SNLE (© : MARINE NATIONALE)

La deuxième grande mission des unités anti-sous-marines est la protection des groupes navals et des convois. Systématiquement, les grands navires (porte-avions, bâtiments de projection et de commandement, transports de chalands de débarquement) sont accompagnés de frégates ASM et, souvent, d'un SNA. Ils ont, là aussi, pour mission de détecter, pister, reconnaître et éventuellement neutraliser un sous-marin suspect ou ennemi tentant de s'attaquer à une « unité précieuse ».
Enfin, les unités ASM participent à la surveillance et la protection du littoral français ou des points de passages stratégiques, comme les détroits.
Nécessitant des moyens et un savoir-faire très pointu, la lutte ASM est véritablement un art et sans doute le domaine le plus complexe du combat naval. Détecter un sous-marin, le suivre et le neutraliser n'est, en effet, pas à la portée de toutes les marines, tant les paramètres entrant en jeu sont nombreux. Comment détecte-t-on un sous-marin ? Pourquoi la lutte ASM est-elle si complexe ? Nous vous invitons, pour mieux comprendre ce passionnant domaine de lutte, à découvrir ou relire le reportage que nous avions réalisé début 2008 à bord de la frégate Latouche-Tréville, en Atlantique, lors d'un exercice ASM ( VOIR LE REPORTAGE).


Le TCD Siroco escorté par une frégate ASM (© : MARINE NATIONALE)

L'Exercice SARMENT 09

Aujourd'hui, nous revenons, en images, sur le dernier grand exercice mené par la flotte française, cette fois en Méditerranée. Hier, s'est achevé SARMENT 09, qui avait débuté le 9 mai et démontre que la menace sous-marine n'est pas uniquement localisée en haute mer. Ainsi, lors d'opérations amphibies, la flotte est particulièrement vulnérable, les grands bâtiments de débarquement (BPC ou TCD) étant quasiment immobiles pour mettre à l'eau leurs chalands. Des proies faciles donc, que les moyens ASM doivent protéger contre une attaque venant des profondeurs. Une tâche d'autant plus délicate qu'elle doit être menée sans oublier les autres menaces, provenant de la terre, de la surface et des airs, le tout dans une opération interarmées et interalliée. Les marins se sont donc mesurés aux différentes menaces, du sous-marin à l'attaque au lance-roquette depuis une embarcation rapide, en passant par les raids de Mirage 2000. Tous les moyens d'autodéfense étaient en alerte, des batteries de missiles à courte portée Mistral à l'artillerie légère, en passant par les moyens plus lourds.


Le Primauguet et le Surcouf pendant SARMENT 09 (© : MARINE NATIONALE)

SARMENT simulait le débarquement d'une force d'interposition de l'ONU dans la région des Saintes-Maries-de-la-Mer. Les bâtiments participant étaient le TCD Siroco, les frégates ASM Primauguet, Dupleix et Montcalm, la frégate légère furtive Surcouf, l'aviso Commandant Birot, le pétrolier ravitailleur Meuse, ainsi que deux sous-marins. Côté moyens aéronautiques, les hélicoptères embarqués (Lynx, Panther) étaient complétés par des avions Super Etendard Modernisés (assaut), Rafale (interception/assaut), Atlantique 2 (patrouille maritime) et E-2 C Hawkeye (guet aérien embarqué) de la marine. L'armée de Terre a participé avec plusieurs unités, dont des hélicoptères de transport, et l'armée de l'Air avec des Mirage 2000, des KC-135 (ravitaillement en vol) et des Tucano. Ces moyens ont permis d'opposer deux forces aéromaritimes, donnant l'occasion à la marine de s'entraîner à des opérations complexes dans un environnement multi-menaces. Embarqué sur le Siroco, Jean-Louis Venne nous a envoyé une belle série de clichés pris au cours des manoeuvres.


Frégate ASM du type F70 (© : JEAN-LOUIS VENNE)


Le radier du Siroco (© : JEAN-LOUIS VENNE)


La Meuse (© : JEAN-LOUIS VENNE)


(© : JEAN-LOUIS VENNE)


(© : JEAN-LOUIS VENNE)


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